Contas reprovadas pelo Tribunal de Contas do estado poderá colocar um fim na carreira política do Vereador Gilson Rêgo, assim como foi com Tércia Batalha, Gilvan Cajá e Glaucione Garcia.
As obras de reforma da câmara de vereadores realizada na gestão de Gilson Rêgo em 2016, poderá torna-lo inelegível, segundo alguns vereadores Gilson teve suas contas reprovadas no TCE. A obra da câmara continua inacabada e teve um custo de aproximadamente R$ 350 mil.
Além das contas reprovadas, Gilson Rêgo ainda responde um inquérito que apura irregularidades em procedimentos licitatórios (Pregão Presencial n. 004/2015 e Tomada de Preços n. 002/2015) realizados pela Câmara Municipal de Pau dos Ferros em 2015, na gestão do então Presidente Gilson Rêgo (DEM), com objetos de realização de projeto e reformas na sede da Câmara Municipal. O ato foi publicado no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira, 07 de julho.
O Ministério Público do RN, por meio do promotor substituto, Yves Porfírio Castro de Albuquerque, da Comarca de Pau dos Ferros/RN, instaurou o INQUÉRITO CIVIL n. 06.2017.00001938-8 para apurar possíveis irregularidades em procedimentos licitatórios (Pregão Presencial n. 004/2015 e Tomada de Preços n. 002/2015) realizados pela Câmara Municipal de Pau dos Ferros em 2015, na gestão do então Presidente Gilson Rêgo (DEM), com objetos de realização de projeto e reformas na sede da Câmara Municipal. O ato foi publicado no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira, 07 de julho.
As denuncias foram movidas pelos ex-vereadores Kasumaro Kened, Antônio Avelino e Tércia Batalha.
Não custa lembrar que os gastos exorbitantes da suposta reforma da sede do Poder Legislativo foram de R$ 278 mil, somado aos mais de R$ 64 mil com projeto de Engenharia e Arquitetura, totalizando uma vultosa cifra de R$ 342 mil.