Seja bem vindo!

Tag: juiz federal

Sérgio Moro sumiu da mídia sem deixar vestígios. O que houve?

Sérgio Moro sumiu da mídia sem deixar vestígios. O que houve?

Brasil
Muita gente deve estar fazendo a mesma pergunta: Cadê Sérgio Moro? O juiz, herói nacional, orgulho do Brasil, sério candidato a “gênio da raça”, sumiu de repente. Até anteontem, todos os dias ele estava na mídia, às vezes em vídeos extraindo confissões com seu boticão judicial, ou em áudio, conduzindo depoimentos com mão de ferro, como o de Lula. Às vezes, fazendo declarações através de notas. E também em conferências, em fóruns internacionais, dando palestras. Abruptamente, e isso já há quase 72 horas, Moro sumiu da mídia. Seu silêncio é um daqueles que, como diria Marx, oprime o cérebro dos vivos. Zumbe como pernilongos num enxame de interrogações em torno da cabeça do brasileiro. Por que o herói se calou? A resposta parece ser sua decisão no episódio das perguntas de Cunha. Sérgio Mo
Se Moro não esmagou Lula no tribunal, PT venceu outra de goleada!

Se Moro não esmagou Lula no tribunal, PT venceu outra de goleada!

Brasil, Destaque
Aí, direita xucra! Tudo está caminhando como o diabo gosta, não é? Vamos ver o depoimento. Se o juiz não lacrou, então está lacrado. Nada se sabe ainda do depoimento de Lula a Sergio Moro. Não demora, estará disponível, naquele ângulo conhecido, com, digamos, direção de imagem idem. A câmera fica o tempo inteiro no depoente, e apenas se ouve a voz de Deus a fazer perguntas. Às vezes, há das divindades de segunda grandeza, os procuradores. E até os advogados de defesa falam. Para, invariavelmente, levar um pito de Moro. Em seguida, os hagiógrafos que pertencem, por ideologia ou oportunismo, à Igreja Morista dos Santos dos Últimos Dias de Paupéria começam a espalhar na imprensa e nas redes sociais: “Defesa de Lula tenta irritar Moro”; “Advogados de Lula provocam Moro”… Logo se vai escrever:

Operação Assepsia: Justiça condena cinco e absolve três envolvidos

Policial
O juiz federal Walter Nunes da Silva Júnior condenou cinco pessoas e absolveu outras três envolvidas na operação Assepsia, deflagrada em junho de 2012, que investiga um esquema de contratos fraudulentos montado na Secretaria de Saúde de Natal para gerir as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Ambulatórios Médicos Especializados (AMEs). Os envolvidos fazem parte do chamado “núcleo empresarial” do esquema e terão de ressarcir aos cofres públicos o valor de R$ 24.415.272. Todas as condenações serão cumpridas, inicialmente, em regime semiaberto. Os condenados são: Rosimar Gomes Bravo de Oliveira teve pena de 7 anos e seis meses de reclusão, a ser cumprida inicialmente em regime semiaberto. Leonardo Justin Carap foi condenado a 7 anos e 6 meses de reclusão. Já Antônio Carlos