A crise elétrica e o risco de um apagão têm formado fila – literalmente – nas fabricantes de geradores elétricos. Apesar do discurso oficial de que não há risco, cada vez mais empresas preferem se garantir com um equipamento próprio.
Ao mesmo tempo, o setor sofre com a falta de componentes, como motores. Por isso, é preciso esperar vários meses até a entrega. Em grandes fabricantes, é impossível receber um equipamento novo antes de 2022.
“É preciso esperar meses. Hoje, a gente não consegue mais tirar pedidos para entregar em 2021”, diz Augusto Zucollotto, diretor-geral da filial brasileira da Generac, multinacional norte-americana com fábrica em Ribeirão Preto, SP.