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Prefeitura de Olho D’água do Borges conclui reforma emergencial do hospital Rita Elvira da Silva.

Com recursos próprios, a Prefeitura Municipal de Olho D’água do Borges, por meio da Secretaria Municipal de infraestrutura, concluiu uma reforma emergencial no Hospital municipal Rita Elvira da Silva.
Os trabalhos contemplaram a reposição total do teto com madeira e telha, calha de zinco, pintura interna, restauração de parte das instalações elétricas e aparelhos de ar condicionados.
A situação do hospital Rita Elvira era crítica. No apagar das luzes da gestão do ex-prefeito Brenno Queiroga, foi licitada uma “reforma” através da TP (tomada de Preço) 007/2016, no valor de R$ 222.045,23, com ordem de serviço datada de 20/10/2016, só que a tal reforma ficou no meio do caminho como todas as demais obras do ex-gestor. 

Não foi colocada a madeira do teto, as telhas foram colocada sobre a laje, causando infiltrações nas paredes e alagamento nos cômodos, no período das chuvas, gambiarras elétricas improvisadas, mofo nas paredes, equipamentos de ar condicionado inutilizados se desgastando pelo tempo, entre outros inúmeras irregularidades.
Mas, o mais absurdo de tudo isso, está nos valores gastos. A “reforma” foi licitada no valor de R$ 222.045,23, e conforme notas de pagamento, anexadas ao processo, foi gasto  R$ 93.640,66 que foram desembolsados pelo município da seguinte forma: R$ 53.844,17, pago no dia 11/11/2016, 30.368,89, no dia 24/11/2016 e 9.427,60 no dia 23/12/2016. 

Com todo esse dinheiro gasto nessa “reforma que não reformou nada”, o prédio continuou em estado de sucateamento. Com as fortes chuvas que ocorreram este ano, o município através da secretaria de saúde, interditou o prédio para fazer uma reforma de emergência, fez todo serviço acima citado  em apenas 14 dias, e gastou apenas R$ 13.921,07. Estranho, não!!!!

Ai está mais uma prova de como o ex-gestor gastava o dinheiro do povo pois contra fatos não há argumento.  

Acho que o ex-alcaide deve explicações sobre  o assunto ao contribuinte e aos órgãos fiscalizadores do patrimônio publico.

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