O prefeito Bruno Ferreira colocou mais uma vez a câmara de vereadores no bolso, pressiona a câmara através das redes sociais para aprovação do projeto de segurança pública que cria a guarda municipal.
O prefeito Bruno Ferreira utilizou suas redes sociais para pressionar a câmara de vereadores de Rafael Fernandes para aprovar o projeto de segurança pública que cria a guarda municipal, Bruno disse que o poder legislativo está indo na contra mão do interesse popular e que o projeto está engavetado.
Sobre esse projeto, antes a gente tinha conversado com o vereador Nicolas Carneiro que está analisando o projeto e os possíveis conflitos que existe na legislação. (Aqui). O vereador Nicolas Carneiro nos disse que os vereadores tinha total interesse na aprovação desse projeto, haja visto o pré-candidato a prefeito Sigmá Oliveira tem debatido diariamente junto a população a criação da guarda municipal.
A pressão do prefeito contra os vereadores de Rafael Fernandes já aconteceu outrora. Quando a câmara solicitou a relação dos funcionários efetivos e comissionados do município o prefeito mandou seus asseclas criar uma verdadeira baderna nas dependências da câmara, amedrontando os vereadores.
O prefeito em outro momento, segundo informações dos próprios vereadores chegou a dizer que não necessitava do poder legislativo e nem dos vereadores que por ventura estavam deixando a sua base política.
A câmara de vereadores de Rafael Fernandes tem oito vereadores de oposição. Alguns vereadores (Generalizando para não citar nomes) deixam a desejar. Não cumpriram o papel ao qual foram eleitos, não fiscalizaram o executivo, foram totalmente omissos. O prefeito fez o que quis com os recurso públicos, a câmara sabe de tudo isso, nada fez, fechou os olhos e fez vista grossa.
Se tivessem cumprido o papel para qual foram eleitos, hoje o prefeito não estava mais governando. Hoje comem mosca e são pressionados pelo prefeito.
Falta aos vereadores de Rafael Fernandes conhecimento, assessoria e principalmente coragem. Não sabemos quem vai escapar do veredito das urnas, mas é preciso na próxima legislatura maior comprometimento no papel primordial do vereadores que é fiscalizar o executivo.