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Polícia diz que achou digitais de assassino da vereadora Marielle

Perícia encontrou as digitais em cápsulas achadas na esquina das ruas João Paulo I e Joaquim Palhares, no Estácio, local do crime
Nove cápsulas foram examinadas pelos especialistas, sendo oito do lote UZZ 18, vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) em dezembro de 2006 para o Departamento da Polícia Federal em Brasília e distribuído para todo o país.
A nova cápsula, segundo a reportagem, faz parte de um carregamento importado. Os investigadores informaram que a munição tem características especiais, semelhantes à de um projétil disparado em um homicídio que ocorreu em outro ponto da Região Metropolitana do estado.
De acordo com os peritos, as digitais encontradas nas cápsulas estão fragmentadas e, portanto, não podem ser comparadas com as armazenadas no banco de dados das polícias do Rio e Federal. No entanto, os agentes acreditam que será possível confrontá-las com as de um eventual suspeito.
“Elas são microscópicas, fragmentadas. Estamos fazendo todo o esforço possível”, afirmou um policial que participa da investigação.

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