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O que pesa contra o genro de Silvio Santos na Lava Jato

Deputado federal e recém-casado com Patricia Abravanel, Fábio Faria é investigado por supostamente ter recebido dinheiro da Odebrecht via caixa dois

Ao ver a filha Patrícia Abravanel subir ao altar com o deputado federal Fábio Faria (PSD-RN), no último sábado, o empresário e apresentador Silvio Santos externou uma preocupação: “Tomara que dure. Gastar a nota que a Patrícia está gastando e depois ‘descasar’ é muito ruim”

A depender do desenrolar das investigações da Operação Lava Jato, o homem do baú ainda pode passar por dissabores tão desagradáveis quanto ver dinheiro mal gasto.

Apelidado de “Garanhão” e “Bonitão” nas planilhas do departamento de propinas da empreiteira Odebrecht, Faria é investigado no inquérito 4425, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além dele, figuram como investigados seu pai, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), e a prefeita de Mossoró (RN), Rosalba Ciarlini.

O inquérito foi aberto para apurar as afirmações dos delatores Benedicto Barbosa Júnior, ex-presidente da Odebrecht, Fernando Reis, ex-presidente da Odebrecht Ambiental, Alexandre Barradas, ex-diretor da Odebrecht Ambiental, Ariel Parente, ex-executivo da Odebrecht em Alagoas, e João Antonio Pacífico, ex-executivo da empreiteira.

Os delatores relataram ao Ministério Público Federal que, em nome de interesses no setor de saneamento básico potiguar, a Odebrecht Ambiental fez pagamentos de 100.000 reais à campanha de Fábio Faria em 2010, além de 350.000 reais à chapa composta por Rosalba e Robinson Faria à prefeitura de Mossoró. Os pagamentos não teriam sido contabilizados, ou seja, teriam sido feitos via caixa dois.

Deputado Fábio Faria (Garanhão) citado na Lava Jato por receber doação ilegais da Odebrecht

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