“É uma questão humanitária. Perder um irmão é sempre uma coisa triste. Eu já perdi o meu e sei como é que é”, disse o presidente em exercício segundo a Folha de S. Paulo. “Eu acho que se a Justiça considerar que está ok, não vejo problema nenhum”, acrescentou.
Genivaldo Inácio da Silva, o Vavá, faleceu nesta terça-feira (29), vítima de um câncer de pulmão aos 79 anos.
Diante da demora em responder ao pedido feita pela defesa à Justiça Federal de Curitiba, a defesa apresentou um pedido de habeas corpus no TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região no final da tarde desta terça, reforçando a solicitação para a saída temporária do ex-presidente.