O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil não precisava de reformas como as previdenciária e a trabalhista, que as mudanças foram uma imposição de interesses de alguns setores e que, caso seja eleito presidente em outubro, irá rediscutir alguns das mudanças trabalhistas. Fonte: Reuters.
Lula é um condenado fanfarrão em liberdade! Agora que criou novamente asas, volta ao seu ambiente de bravata, de proselitismo político, de guru dos problemas sociais, graças ao pusilânime STF, que ora manda prender, ora manda soltar alguém — por questões de entendimento intempestivo de competência de foro — que havia sido condenado por corrupção em três instâncias.
Veja só a audácia do caudilho. Mexeu com o direito adquirido dos aposentados e pensionistas federais ao confiscar 11% de suas aposentadorias e pensões por ocasião de reforma previdenciária realizada em seu governo, em que houve até PEC paralela para poder vingar a reforma, e agora o ex-presidente tem a cara de pau de vir contestar as reformas de governos posteriores?
Mudança trabalhista: Lula e a sua pelegada sindicalista só queriam explorar o patrão! O país cresceu com a reforma trabalhista operado no governo Michel Temer. Agora, patrão e empregado estabelecem as bases do contrato de trabalho. Acabou a enxurrada de ações trabalhistas na Justiça do Trabalho. Acabou também a obrigação sindical, que alimentava o patrimônio de sindicalistas corruptos. Lula e PT são retrógrados e obstáculos para o desenvolvimento da nação!
Reforma tributária: Lula, Dilma e PT passaram mais de 13 anos no poder e não tiveram competência política para aprovar a reforma tributária em seus governos, agora reclamada por Lula.
Somente incautos podem acreditar que Lula seja zeloso pelas coisas do país ao defender que “está faltando que os ricos paguem sobre lucro e sobre dividendo. Aí quem sabe vai arrecadar o suficiente para pagar as políticas públicas que o Brasil tanto precisa”.
Ora, “magnânimo político e socialista Lula”, deixe de repreender os ricos, pois você hoje faz parte da elite privilegiada brasileira, e, diga-se de passagem, enriqueceu só vivendo de política, estranho não é mesmo(?), pois ninguém pode enriquecer legalmente apenas exercendo cargo político. O país arrecada o suficiente tanto que mantém as mordomias dos Três Poderes, e só faltam recursos para as políticas públicas — educação, saúde, segurança, habitação, saneamento básica em cidades onde o esgoto corre a céu aberto etc. — porque a corrupção política, a qual o ex-presidente conhece muito bem, continua a desviar dinheiro da nação destinado ao social