A negociação do governo federal com o laboratório indiano para compra do imunizante é alvo de suspeitas de superfaturamento. Em 16 de junho, o MPF (Ministério Público Federal) pediu investigação criminal contra o Ministério da Saúde por identificar indícios de crime de improbidade administrativa no contrato com a Precisa Medicamentos.
EIS A ÍNTEGRA DO COMUNICADO PUBLICADO PELA BHARAT, EM LIVRE TRADUÇÃO:
“Ao longo dos últimos 25 anos, o Dr. Krishna Ella fundou e adquiriu mais de uma dúzia de empresas. Isso inclui a Madison Biotech, empresa do grupo Bharat Biotech que ele fundou em 2020, para vendas e marketing globais de vacinas e P&D.Mais de 3.000 funcionários são empregados nessas organizações. A Bharat Biotech e todas as empresas do seu grupo aderem aos mais altos padrões de conformidade e são regidos por um código muito rigoroso de práticas éticas e governança corporativa.
Mais de 3.000 funcionários são empregados nessas organizações. A Bharat Biotech e todas as empresas do seu grupo aderem aos mais altos padrões de conformidade e são regidos por um código muito rigoroso de práticas éticas e governança corporativa.
Rejeitamos e negamos veementemente qualquer tipo de alegação ou implicação de qualquer irregularidade com relação ao fornecimento da Covaxin”.
Poder 360