‘Terceiros’ efetuavam saques à revelia dos titulares, apura MPRN
As investigações da Operação Canastra Real, que desmantelou novo esquema de desvio de recursos públicos na Assembleia Legislativa através de funcionários fantasmas, caminha para alcançar novos personagens. O Ministério Público Estadual (MPRN) reforça a tese de que “terceiros efetuavam os saques à revelia dos titulares” dos contracheques. Essa possibilidade é sustentada pela falsificação de assinaturas de pelo menos quatro investigados.
Na decisão judicial para a deflagração da operação Canastra Real, a Justiça frisa que “é visível a substancial divergência entre as assinaturas das titulares nos meses de abril e maio de 2015. Em contrapartida, em que pese não tenha sido realizada até o momento perícia grafotécnica nos referidos documentos, essas rubricas de maio guardam consideráveis sem