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A desmoralização do Judiciário Brasileiro

Da Redação do Folha Regional

Mesmo com a enorme repercussão na imprensa, repercutindo o discurso da Ministrar Carmem Lúcia, dizendo: “O que é inadmissível e inaceitável é desacatar a Justiça, agravá-la ou agredi-la. Justiça individual, fora do direito, não é justiça, senão vingança ou ato de força pessoal”. Pronunciou-se a Presidente do STF numa cerimônia na sede da corte que tinha como protagonista o presidente Michel Temer e Rodrigo Maia presidente da câmara de deputados, ambos respondendo por vários delitos como corrupção e formação de quadrilha.

Mais o debate a cerca da desmoralização do judiciário brasileiro está longe do debate político e eleitoral, o que tem dado náuseas e norteado o debate são os auxílios moradias entre outros auxílios que envergonha os guardiões da justiça e das leis.

O Marcelo Bretas juiz do Rio de Janeiro, moralista, defensor da lei, ímpeto no combate a corrupção recebe duplo auxilio moradia morando num único apartamento (Residência Própria). O Juiz midiático Sergio Moro que condenou o ex-presidente Lula no caso do tríplex recebe auxilio moradia mesmo tendo residência própria. Moro reagiu dizendo que o auxílio representava o reajuste salarial que está defasado.

Existe em todo Brasil casos semelhantes que custa aos cofres públicos mais de 1,1 Bilhão por ano.

Achando poucos todos os vergonhosos auxílios da cúpula do judiciário brasileiro, eis que aprece no Rio de Janeiro o absurdo.

REPRODUÇÃO TJ-RJ

Magistrados do Estado do Rio têm direito a receber uma série de auxílios, além dos salários, para despesas com transporte, moradia, refeição e educação dos filhos até completarem 24 anos. São oito os penduricalhos, que somados podem elevar os contracheques para R$ 38,6 mil por mês. Juízes e desembargadores têm direito a verba mensal de R$ 1.136,53 para pagar mensalidade escolar. Quem tem três filhos, teto máximo, embolsa R$ 3,4 mil. Se a mensalidade for menor do que o valor do auxílio, a diferença cobre matrícula, material e uniforme.

Ninguém perde. O TJ-RJ também concede o benefício “caso o filho do magistrado frequente instituição pública de ensino”. Nesses casos, uma cota da verba é paga no início do ano, para “ressarcir as despesas de material e uniforme”.

Não tem como negar que essa turma não tem como promover justiça, não tem como pregar as leis e muito menos são dignos de guardar a constituição. Esperamos que o STF possa corrigir esses absurdos que desmoraliza o poder judiciário do país.

A suprema corte do STF brasileiro precisa moralizar a concessão dos auxílios pago aos magistrados brasileiros.

2 Comments

  • Alcimar de Almeida Silva

    Ainda que estes componentes da remuneração de servidores públicos precisem ser revistos – e não apenas o auxilio-moradia – entendo que eles não são causa de desmoralização do Poder Judiciário. Assim como também não componentes da remuneração dos membros do Ministério Público (Federal e Estadual), da Polícia e da Receita Federal.

  • JULGAMEMTO DO HABEAS CORPUS DO EX-PRES. LULA
    O Mundo Desperto acaba de testemunhar a vitória da JUSTIÇA sobre a INIQUIDADE, pela ação de seis Ministros evoluídos, que exerceram o JUÍZO para praticar o que é JUSTO; enquanto que outros cinco retrógados se tornaram INSTRUMENTOS das leis esdrúxulas e iníquas, que os mesmos fizeram agindo em detrimento do bem comum.
    VOTARAM A FAVOR DA PRISÃO:
    CARMEM LÚCIA
    EDSON FACHIN
    ALEXANDRE DE MORAES
    LUIZ ROBERTO BARROSO
    LUIZ FUX
    ROSA WEBER
    VOTARAM ONTRA A PRISÃO:
    GILMAR MENDES
    RICAREDO LEWANDOSWIKI
    MARCO AURELIO MELLO
    CELSO DE MELLO
    DIAS TOFOLI

    (IS.62.11) EIS QUE O SENHOR FEZ OUVIR ATÉ AS EXTREMIDADES DA TERRA ESTAS PALAVRAS:(JB.19.36) E ISTO ACONTECEU PARA SE CUMPRIR A ESCRITURA, (MT.2.23) POIS AO QUE TEM SE LHE DARÁ EM ABUNDÂNCIA, MAS AO QUE NÃO TEM, ATÉ O QUE TEM LHE SERÁ TIRADO.

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