Há 40 dias a economia potiguar estava em festa. O presidente da república Jair Bolsonaro assinou o decreto que tornava de utilidade pública a exploração do sal protegendo o setor de processos judiciais por danos ao meio ambiente.
A alegria dos pobres potiguares durou o pouco.
O benefício mínimo teve como contrapartida negativa cujo prejuízo é incalculável.
A Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia suspendeu a medida de 2011 que dificultava a entrada do sal chileno no mercado nacional, protegendo os produtores potiguares.
O Rio Grande do Norte produz 97% do sal marinho consumido e exportado no país.
Bolsonaro deu com uma mão aos produtores de sal. Com a perna veio a rasteira
Blog do Bruno Barreto