Quem ”pagará o pato” nas reformas?
Janeiro já se foi e chega fevereiro trazendo “cara nova” à política brasileira. O governo Bolsonaro começa a governar. Afunilam-se as reformas, realmente necessárias e inadiáveis. A grande questão é como fazer tais reformas. Por mais que prospere a tese de desvalorização da classe política, o único caminho para a consolidação e estabilidade das reformas será o debate e soluções finais definidas no “coração da democracia”, que são as Casas Legislativas, no caso o Congresso Nacional. O legislativo é a “cara”, a “fotografia” do povo brasileiro, com virtudes e defeitos. Ninguém chega lá por nomeação. O voto é livre. E as deformações existentes na sua composição, conduzem à reflexão de que a culpa é de quem votou e não da instituição em si. Há uma relação ambígua, de amor e