O governo JK nem começou e já enfrentava a forte oposição os antigetulistas ao ponto de alguns oficiais das forças armadas se rebelarem contra o resultado eleitoral que levou JK e Jango ao poder, depois de um contra golpe eles assumiram seus cargos.
O governo JK emerge a uma estabilidade política, principalmente a dois governos problemático, Vargas se suicidou e Jânio Quadros renunciou, mas ouve um otimismo e Juscelino consegue ser o segundo presidente no período democrático (1946-1964) a terminar o mandato. um otimismo.
Com a renuncia de Jânio Quadros João Goulart quase não assume a presidência, acusado de ser alinhado com o comunismo seus opositores tentam a todo custo sabotar seu governo. Graças a campanha da legalidade encabeçada por Leonel Brizola Jango consegue assumir a presidência.
Seus opositores conseguiram implantar o parlamentarismo, com o intuito de reduzir os poderes do presidente, no geral foi um período de intensa atividade política, Jango conviveu com o golpismo.
Com a vitória da revolução cubana a politica externa para o continente mudou, aumentou o monitoramento interno por parte dos EUA através de seus aliados internos com IPES (Instituto de Pesquisa e Estudos Aplicados) e o IBAD (Instituto Brasileiro de Ação Democrática) que serviram de base para o Serviço Nacional de Inteligência durante o regime militar.
A luta por reformas no Brasil dominava as principais pautas politicas e no campo econômico o governo tentava equilibrar as contas públicas com pouco sucesso. A repressão em estados onde adversários de Jango governavam começou antes de 64.
Os episódios que puseram fim a frágil democracia foram um comício na Central Do Brasil no Rio de Janeiro e a Marcha da Família com Deus, este último se contrapondo as reformas de bases pretendidas por Jango.
No próximo artigo vamos falar sobre o golpe consumado e o período ditatorial.
Francisco Antônio de Paiva