Delegado Renato Oliveira e ex-policial militar Benedito Arimatéia são suspeitos dos crimes de usura, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Operação Tábua VIII foi realizada nesta quarta (5)
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) realizou nesta quarta-feira (5) a operação Tábua VIII. Promotores de Justiça cumpriram cinco mandados de busca e apreensão em residências de um delegado de Polícia Civil e de um ex-policial militar suspeitos de envolvimento com os crimes de usura (agiotagem), lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Os mandados foram cumpridos nas cidades de Apodi e Caicó, e ainda em Sousa, na Paraíba. O nome da operação faz referência à Lei das Doze Tábuas do Direito Romano. A oitava tábua tratava dos crimes e das condutas ilícitas, sendo um dos mais antigos registros históricos da proibição da usura e anatocismo, que é a cobrança de juros sobre juros.
A ação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPRN contou com o apoio do Gaeco paraibano e ainda das Polícias Militares do Rio Grande do Norte e da Paraíba.
A investigação do MPRN apura o envolvimento do delegado Renato da Silva Oliveira, da Polícia Civil potiguar, do ex-PM Benedito Arimatéia, e de mais outras três pessoas nos crimes. Os mandados foram expedidos por um colegiado formado por três juízes.
O MPRN começou a investigar os crimes a partir da cidade de Apodi, onde o delegado trabalha. Renato Oliveira também comanda a Divisão de Polícia do Oeste (Divipoe), com sede em Mossoró. Ele é suspeito de integrar uma organização criminosa dedicada à agiotagem e de lavar dinheiro decorrente dessa atividade. O mandado em Sousa, de onde é natural, foi cumprido em uma residência dele.
As buscas incluíram ainda a residência do ex-policial militar Benedito Arimatéia, também suspeito de integrar a organização criminosa e de atuar como agiota. Durante as buscas, foram apreendidos R$ 28 mil em espécie na casa dele, além de grande quantidade de cheques, cartões de crédito e notas promissórias em nome de terceiros.
Até q fim o ministério público está fazendo alguma coisa, perseguir uns dos mais honrados delegados da nossa história, pelo grande crime de agiotagem kkkkkkkk acho q vcs deveriam honrar é dar respeito, a esse verdadeiro guerreiro da história do RN, essa matéria deve ser montagem, ou vcs estão de brincadeira, perseguir nossos heróis.
Doutor Renato estou com vc, te apoiando em todas as redes sociais.
É eu nao sei se dr. Renato esta errado por fazer o que estao acusando. porque pior do que existe na situaçao do pais. o rn Comparando esta de boa. Agora dizer que ele na area da segurança com honra ele trabalha . mas como nos civis nao fazemos leis simplesmente a complimos elas entao que a justiça trabalhe. (AGORA EU DIGO DR. RENATO É UM BOM DELEGADO UM BOM PROFICIONAL NA CIDADE DE APODI) sem mas obrigado.
Um tremenda imbecilidase por parte do MP.ao invés de investigar bancos e verdadeiras
organizações criminosas, fazem é um papelão deste com pessoas de bem, tábua viii seria para pessoas que mexem com grande quantidade de dinheiro, agindo ,com várias ramificações, agora caberá ao DP requerer seus direitos perante a justiça para que seja comprovada sua absolvição.