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Gestão anterior deixou São Gonçalo sem dados, com dívidas e bloqueios de recursos, diz Jaime Calado

O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado (PSD), relatou uma série de dificuldades financeiras e administrativas herdadas da gestão do ex-prefeito Eraldo Paiva (PT). Em entrevista à TV Tropical, Jaime Calado afirmou que a prefeitura foi entregue sem dados essenciais, com contas bloqueadas, dívidas acumuladas e serviços essenciais comprometidos.

Segundo Jaime Calado, a administração anterior apagou registros da prefeitura, incluindo a lista de fornecedores, e anulou todos os empenhos financeiros no último dia de mandato. Como consequência, a nova gestão precisou convocar fornecedores para apurar o montante da dívida municipal.

O prefeito destacou que a cidade sofreu bloqueios de recursos por falta de pagamento de um empréstimo de 20 anos contratado na gestão passada. O Tesouro Nacional bloqueou R$ 8 milhões das contas da prefeitura devido à inadimplência de uma parcela de R$ 8 milhões vencida em novembro de 2024.

Além disso, Jaime Calado revelou que o ex-prefeito não pagou os dois últimos meses de repasses ao hospital municipal, o que comprometeu o atendimento à população. Ele também afirmou que há um precatório de R$ 48 milhões, com parcelas mensais de R$ 800 mil, que não foram quitadas.

O prefeito denunciou que a gestão anterior usou ligações clandestinas de energia em escolas, unidades de saúde e quadras esportivas. Além disso, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAI) foi deixado quebrado, com uma dívida de mais de R$ 2 milhões com a Cosern.

O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado (PSD), relatou uma série de dificuldades financeiras e administrativas herdadas da gestão do ex-prefeito Eraldo Paiva (PT). Em entrevista à TV Tropical, Jaime Calado afirmou que a prefeitura foi entregue sem dados essenciais, com contas bloqueadas, dívidas acumuladas e serviços essenciais comprometidos.

Segundo Jaime Calado, a administração anterior apagou registros da prefeitura, incluindo a lista de fornecedores, e anulou todos os empenhos financeiros no último dia de mandato. Como consequência, a nova gestão precisou convocar fornecedores para apurar o montante da dívida municipal.

O prefeito destacou que a cidade sofreu bloqueios de recursos por falta de pagamento de um empréstimo de 20 anos contratado na gestão passada. O Tesouro Nacional bloqueou R$ 8 milhões das contas da prefeitura devido à inadimplência de uma parcela de R$ 8 milhões vencida em novembro de 2024.

Além disso, Jaime Calado revelou que o ex-prefeito não pagou os dois últimos meses de repasses ao hospital municipal, o que comprometeu o atendimento à população. Ele também afirmou que há um precatório de R$ 48 milhões, com parcelas mensais de R$ 800 mil, que não foram quitadas.

O prefeito denunciou que a gestão anterior usou ligações clandestinas de energia em escolas, unidades de saúde e quadras esportivas. Além disso, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAI) foi deixado quebrado, com uma dívida de mais de R$ 2 milhões com a Cosern.

Segundo Calado, a prefeitura também encontrou produtos químicos vencidos para tratamento de água e dois caminhões de medicamentos vencidos foram retirados das unidades de saúde nos últimos dias da gestão anterior.

Diante do cenário encontrado, Jaime Calado afirmou que todas as denúncias foram encaminhadas à Justiça e ao Ministério Público. Ele também determinou o pagamento do piso salarial dos professores já em janeiro e assumiu o repasse mensal de R$ 1 milhão para garantir o funcionamento do Hospital Belarmina Monte.

O prefeito revelou que solicitou à governadora Fátima Bezerra que o Estado contribua com os custos do hospital, que atualmente é mantido apenas com recursos municipais. Além disso, anunciou que está em andamento um plano para recuperar o Centro Especializado de Reabilitação (CER), que deixou de receber repasses federais por falhas da gestão anterior.

Jaime Calado informou que a prefeitura retomou a obra do hospital municipal, que estava paralisada há dois meses, e que busca regularizar a construção da Ponte dos Mártires, que depende de adequações exigidas pelo Idema. Ele também afirmou que o aeroporto de São Gonçalo do Amarante deve voltar a operar até junho.

Outro projeto anunciado pelo prefeito é a parceria com os Correios para a entrega domiciliar de medicamentos a pacientes crônicos, o que, segundo ele, facilitará o acesso aos remédios e reduzirá filas nas unidades de saúde.

O prefeito afirmou que a prioridade da nova gestão é reorganizar os serviços essenciais, garantir o funcionamento da saúde e recuperar a infraestrutura da cidade. Ele disse que está buscando apoio de todas as esferas para resolver os problemas herdados e reafirmou o compromisso com a transparência na administração municipal.

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