O estudante Adrian Miguel, de 8 anos, foi o destaque da visita que sua turma do segundo ano do ensino fundamental, da Escola Estadual de Educação em Tempo Integral Café Filho fez nesta terça-feira (22), à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, que desde o dia 14 passado está homenageando o ex-presidente da República, o potiguar João Fernandes Campos Café Filho, com a exposição “Do Sindicato ao Catete: 70 anos de Café Filho na Presidência da República”.
No Salão Nobre da Casa, que reúne um acervo de cerca de 350 peças do ex-presidente, o estudante, que é autista, falou sobre o ex-presidente como sempre tem feito em eventos promovidos pela escola. Com a faixa de presidente da República, Adrian contou a história do presidente que deu nome à sua escola. Lembrou que o natalense que governou o Brasil de 24 de agosto de 1954 e 8 de novembro de 1955, como o 18º chefe da Nação, foi jogador de futebol, goleiro do Alecrim, jornalista e advogado. Também citou nomes de familiares.
A turma de Adrian Miguel foi mais uma da Escola Café Filho que visitou a exposição. “Sempre resgatamos a história do patrono da nossa escola. Café Filho é uma grande personalidade potiguar, que deve ser valorizado. Sempre que temos a oportunidade, fazemos questão de homenageá-lo”, afirmou a diretora da escola, Maíra de Vasconcelos, que também acompanhou a visita da turma do 5º ano na segunda-feira (21).
A exposição aberta no dia 14 se estende até a sexta-feira (25) e a visitação é aberta ao público. “Instalamos aqui na Casa, por iniciativa do presidente Ezequiel Ferreira (PSDB), o Núcleo Café Filho, que é o início da recuperação de uma imagem, de um louvor que devemos fazer aos grandes vultos do Rio Grande do Norte, e Café é o primeiro”, disse o diretor-geral da Assembleia Legislativa, Augusto Carlos Viveiros.
“Instalamos aqui na Casa, por iniciativa do presidente Ezequiel Ferreira (PSDB), o Núcleo Café Filho, que é o início da recuperação de uma imagem, de um louvor que devemos fazer aos grandes vultos do Rio Grande do Norte, e Café é o primeiro”, disse, Augusto Carlos Viveiros.