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A ditadura instaladas em Marcelino Vieira e Gestão antidemocrática de Babau

O Prefeito Kerles Jácome (Babau) diante da greve dos professores, que lutam por dignidade e melhorias na educação, baixou um decreto cortando os salários de quem não retornar a sala de aula. O chicote ta solto, Tá Todo Mundo Vendo

A cidade de Marcelino Vieira vive momentos difíceis na atual gestão, Babau não conseguiu cumprir os compromissos assumidos junto a população, não tem gerido as mudanças prometidas, não tem serviços que venha beneficiar a cidade, é um governo fadado ao fracasso e a derrota.

Segundo informações, a gestão estar sob a égide da vontade matrimonial ou em algumas vezes mergulhado em bebedeiras e churrascos.

Os professores da cidade estão em greve, tentam negociar com a gestão e lutam para que a lei seja aplicada no caso do piso salarial referente a 2018 e 2019, também buscam junto a gestão melhor condições de trabalhos, melhorando a oferta dos serviços educacionais oferecidos aos alunos, principalmente os mais vulneráveis.

Existe a legitimidade do movimento grevista, pois a lei vigente obriga o gestor a pagar o piso salarial. Portanto a greve é legal.

O parecer do Ministério Público estadual não condiz com a realidade educacional vivida na cidade. O promotor poderia aproveitar a oportunidade e cumprir o papel de mediador entre as partes envolvidas. O TJRN deverá corrigir essa inusitada decisão do MP e mediar um entendimento entra as partes.

No próximo ano haverá eleição para escolha dos novos prefeitos e vereadores. Marcelino Vieira deverá promover essa mudança que está em ascensão em todo pais. Vejo um forte desejo da população de Marcelino Vieira de derrotar o atual gestor que não disse pra que veio e tem tratado a população com chicote na mão.

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