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O despertar da maioria democrática: #EleNão

O Brasil vive hoje momento muito delicado de sua história. O autoritarismo resolveu se apresentar à sociedade na disputa pelo voto e aproveita para angariar apoio de segmentos sociais importantes que se encontram amedrontados e revoltados com os desmandos políticos no nosso país. Dessa mesma forma sociedades do passado e do presente alçaram ao poder ditadores como Hitler, Mussolini, Nicolás Maduro e tantos outros. A ingenuidade e revolta de amplos setores sociais geralmente está na base da ascensão deles. Mas os resultados perversos sempre despontam nas suas jornadas no poder. Eles, aliás, são sempre os mesmos: desilusão, violência, ódio, perseguição, confisco de direitos básicos e corrupção. Obviamente os ditadores não sobem ao poder com essas bandeiras, mas sempre aderem a elas porque estão na lógica das ditaduras: muito poder nas mãos de poucos leva a que seus aliados se locupletem e busquem manter as benesses geradas pelo poder.
A naturalidade com que ingênuos desfilam seus apoios ao aprendiz de ditador acendeu o alerta e nesse sábado presenciamos em todo o Brasil o despertar da democracia . O povo brasileiro mostrou que a maioria aprendeu as lições da desgraça que representa uma ditadura e não está disposta a entregar seu destino a uma aventura capitaneada pelo  oportunismo de um criador de ilusões. Milhões foram as ruas dizer # Ele Não. Sabemos que uma ditadura representa policiais nas ruas perfilando abusos frequentes de poder, jovens e pensadores sem poder se expressarem e dedos duros surgindo em todas as partes tentando se promover às custas do sacrifício de outros. Perde-se a referência da competência e o esforço como determinantes importantes do sucesso na sociedade e instrumento de promoção social, sendo eles substituídos pelo puxa saquismo e oportunismo, como ocorreu na época da ditadura militar no Brasil e em todas as demais mundo afora. E isso é ainda mais forte quando o ditador é uma figura altamente limitada e despreparada, ou, nas palavras de Paulo Guedes, seu assessor econômico, ao descrever o aprendiz de ditador atual, tosco. Por isso, mesmo ciente e mesmo moralmente massacrada pelos desmandos recentes de percentual elevado de políticos, mas que terminou colocando muitos deles na cadeia ou a responder processos judiciais, a maioria de nossa sociedade resolveu se mobilizar e dizer não aos oportunistas e criadores de ilusões.
O Diário de Pernambuco, ciente da cultura combativa e libertária do povo de Pernambuco, se põe ao lado da maioria da população brasileira e de nosso estado nessa luta contra a ditadura e ao assalto ao poder pelo obscurantismo ignorante desse farsante.  Nos  incorporamos a luta pela motivação ao voto contrário a ele, seja em qual candidato for. Precisamos demonstrar aos pretensos puxa sacos de ditador que não votamos nem apoiamos eles. Vamos votar pela democracia. Chamamos os leitores deste jornal a fazer uma reflexão sobre a importância do momento atual para que não nos arrependamos depois. O Brasil e os brasileiros merecem muito mais. #Ele Não.
O Brasil vive hoje momento muito delicado de sua história. O autoritarismo resolveu se apresentar à sociedade na disputa pelo voto e aproveita para angariar apoio de segmentos sociais importantes que se encontram amedrontados e revoltados com os desmandos políticos no nosso país. Dessa mesma forma sociedades do passado e do presente alçaram ao poder ditadores como Hitler, Mussolini, Nicolás Maduro e tantos outros. A ingenuidade e revolta de amplos setores sociais geralmente está na base da ascensão deles. Mas os resultados perversos sempre despontam nas suas jornadas no poder. Eles, aliás, são sempre os mesmos: desilusão, violência, ódio, perseguição, confisco de direitos básicos e corrupção. Obviamente os ditadores não sobem ao poder com essas bandeiras, mas sempre aderem a elas porque estão na lógica das ditaduras: muito poder nas mãos de poucos leva a que seus aliados se locupletem e busquem manter as benesses geradas pelo poder.
A naturalidade com que ingênuos desfilam seus apoios ao aprendiz de ditador acendeu o alerta e nesse sábado presenciamos em todo o Brasil o despertar da democracia . O povo brasileiro mostrou que a maioria aprendeu as lições da desgraça que representa uma ditadura e não está disposta a entregar seu destino a uma aventura capitaneada pelo  oportunismo de um criador de ilusões. Milhões foram as ruas dizer # Ele Não. Sabemos que uma ditadura representa policiais nas ruas perfilando abusos frequentes de poder, jovens e pensadores sem poder se expressarem e dedos duros surgindo em todas as partes tentando se promover às custas do sacrifício de outros. Perde-se a referência da competência e o esforço como determinantes importantes do sucesso na sociedade e instrumento de promoção social, sendo eles substituídos pelo puxa saquismo e oportunismo, como ocorreu na época da ditadura militar no Brasil e em todas as demais mundo afora. E isso é ainda mais forte quando o ditador é uma figura altamente limitada e despreparada, ou, nas palavras de Paulo Guedes, seu assessor econômico, ao descrever o aprendiz de ditador atual, tosco. Por isso, mesmo ciente e mesmo moralmente massacrada pelos desmandos recentes de percentual elevado de políticos, mas que terminou colocando muitos deles na cadeia ou a responder processos judiciais, a maioria de nossa sociedade resolveu se mobilizar e dizer não aos oportunistas e criadores de ilusões.
O Diário de Pernambuco, ciente da cultura combativa e libertária do povo de Pernambuco, se põe ao lado da maioria da população brasileira e de nosso estado nessa luta contra a ditadura e ao assalto ao poder pelo obscurantismo ignorante desse farsante.  Nos  incorporamos a luta pela motivação ao voto contrário a ele, seja em qual candidato for. Precisamos demonstrar aos pretensos puxa sacos de ditador que não votamos nem apoiamos eles. Vamos votar pela democracia. Chamamos os leitores deste jornal a fazer uma reflexão sobre a importância do momento atual para que não nos arrependamos depois. O Brasil e os brasileiros merecem muito mais. #Ele Não.

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